Escola Básica do Ave
a nossa horta bio
saber mais sobre a nossa horta bio
Desenho/croqui da horta
1. Há quanto tempo existe uma horta na escola?
Na Escola Básica do Ave ainda não há uma horta bio, mas um jardim vertical e o projeto de propagação de espécies com vista à valorização dos taludes da Escola. O jardim vertical surgiu há 5 anos, no ano letivo 2013/14 e o projeto de propagação foi iniciad
2. Área aproximada da horta (m²)
O jardim vertical tem aproximadamente 3,2 m² e os taludes que foram plantados / valorizados cerca de 300 m².
3. Quem trata da horta?
3.1. N.º de professores envolvidos
6 professores que têm contado com o apoio dos restantes professores da Escola, especialmente na altura em que foi realizada a propagação das espécies pelos alunos desde o 1º ao 8º ano de escolaridade.
3.2. Disciplinas que mais participam na dinâmica da horta
Sessões do Projeto Eco-Escolas e do Clube da Floresta “Pinheiro Vivo” e aulas de Educação para a Cidadania, embora outras disciplinas tivessem dado o seu contributo no projeto de propagação de espécies, de acordo com o escalonamento elaborado para o efeit
3.3. N.º de alunos envolvidos
cerca de 30, embora o projeto de propagação tenha envolvido todos os alunos da Escola, desde o 1º ao 8º ano de escolaridade.
3.4. N.º de funcionários da Escola envolvidos
4
4. As famílias são envolvidas?
Não
4.1. Como e com que frequência?
Embora as famílias não estejam diretamente envolvidas, algumas enviaram espécies autóctones que foram plantadas pela equipa Eco-Escolas em conjunto com 2 funcionários nos taludes da Escola, no Dia da Floresta Autóctone. Entretanto a Presidente da Associação de Pais, um dos elementos do Conselho Eco-Escolas, ajudar-nos-á a envolver as famílias de uma forma mais direta no projeto de propagação de espécies/valorização dos taludes da Escola e, futuramente, na Horta Bio.
5. Apresentar exemplos do impacto da horta na comunidade e nos alunos
Estas atividades têm ajudado a desenvolver o sentido de responsabilidade, a autonomia e a cooperação entre os elementos da comunidade escolar, sendo significativo o impacto destas ao nível da educação ambiental e para a sustentabilidade. Embora estejamos num meio rural, tem sido uma das formas dos alunos tomarem contacto direto com a Natureza, valorizando as atividades ligadas ao setor primário.
6. Como é organizada a manutenção da horta e a repartição de tarefas?
Para além das tarefas realizadas durante as sessões dedicadas ao Projeto Eco-Escolas e ao Clube da Floresta “Pinheiro Vivo”, há alunos que aproveitam os tempos livres para colaborar na manutenção do jardim vertical e dos taludes em conjunto com os professores e/ou funcionários da Escola. Há ainda discentes que, por vezes, permanecem algum tempo na Escola para além das atividades letivas, para colaborarem nas tarefas relacionadas com o projeto de propagação de espécies.
7. Como é feita a preparação do solo?
O solo tem sido preparado a ajuda dos funcionários da Escola, com as ferramentas próprias para o efeito, embora os professores e os alunos tenham dado o seu contributo na referida tarefa. Sempre que o solo alvo de intervenção apresente sinais de erosão ou pobre em termos orgânicos, procuramos obter noutros locais solo enriquecido que depois é adicionado aos taludes que vão ser alvo de intervenção.
8. É feita compostagem?
Sim
8.1. Se sim, como e com que materiais?
Após o workshop sobre compostagem doméstica promovido em articulação com equipa do Centro de Interpretação Carvalho de Calvos, integrado na Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, as folhas secas, pequenos ramos das árvores, as aparas da relva, restos orgânicos da cantina recolhidos semanalmente (apenas à 5ª-feira) e pedacinhos de cartão têm sido colocados no nosso compostor, uma argola de cimento assente na terra onde está a ser realizada a compostagem, embora, esta, ainda não assuma um contorno sistemático na nossa Escola.
9. Quais as culturas / consociações instaladas?
No jardim vertical há plantas variadas, incluindo catos. No âmbito do projeto de propagação de espécies, foram produzidas plantas a partir de estacas de azevinho, alecrim, cotoneaster, fotínea, entre outras, que ainda se encontram nos viveiros da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso para serem plantadas nos taludes da Escola, no próximo ano letivo. Com a ajuda de um grupo do pessoal docente e não docente, os alunos participaram na plantação de espécies, tais como: carvalho-alvarinho, carvalho-negral, loureiro, castanheiro, oliveira, nogueira, pinheiro, medronheiro, azevinho, framboeseira, bem como na manutenção dos taludes que têm vindo a ser valorizados desde há três anos.
11. É feita recolha da água da chuva?
Não
11.1. Como é feita a gestão da rega?
Há dois funcionários que estão encarregues da rega do jardim vertical e dos taludes, embora os professores e alunos associados ao Projeto Eco-Escolas e do Clube da Floresta “Pinheiro Vivo” ajudem nessas tarefas.
12. Monitorização de pragas e doenças
12.1. É feita monitorização de pragas e doenças? Como e com que frequência?
A monitorização de pragas e doenças é feita através da observação semanal / quinzenal das plantas e respetivo registo durante as sessões dedicadas ao Projeto Eco-Escolas e ao Clube da Floresta “Pinheiro Vivo”.
12.2. Houve ataques de pragas e/ou doenças?
Não
12.3. Se sim, quais e como foram combatidas?
13. Existem animais de criação ligados à horta?
Não
13.1. Se sim, que espécies?
14. Refira outras atividades que se realizam em torno da horta
Apesar de ainda não existir a horta bio na Escola, a equipa Eco-Escolas envasou rebentos dos catos do jardim vertical da Escola que foram vendidos na Feira da Primavera.
15. Outros aspetos de realce da horta
Como ainda não temos uma horta, não há nada a registar.
15.1. Link para a página da horta
Ainda não existe, mas as referidas atividades bem como outros desafios Eco-Escolas têm sido divulgados no Jornal do Agrupamento "Preto no Branco".