Hortas Bio nas Eco-Escolas
Edição 2024/25
Escola Básica das Ribeiras (Matosinhos)
A Nossa Horta Bio
Horta pequena (até 50m²)
saber mais sobre a nossa horta bio
questionário
1. Há quanto tempo existe uma horta na escola?
Há 8 anos
2. Área aproximada da horta (m²):
50 m2
3. Quem trata da horta?
3.1. N.º de professores envolvidos:
2
3.2. Disciplinas que mais participam na dinâmica da horta:
Estudo do Meio; Portugues, Matemática, Educação Artistica, Educação para a Cidadania e Desenvolvimento
3.3. N.º de alunos envolvidos:
40
3.4. N.º de funcionários da Escola envolvidos:
1
4. As famílias são envolvidas?
4.1. Como e com que frequência?
As famílias desempenham um papel fundamental na dinâmica da horta. Com regularidade, contribuem com a doação de sementes, plantas, estacas e outros produtos agrícolas. Este envolvimento promove o sentimento de pertença ao projeto, reforça os laços entre escola e comunidade e estimula a partilha de saberes intergeracionais, nomeadamente através de práticas e dicas de cultivo transmitidas de pais para filhos.
5. Apresentar exemplos do impacto da horta na comunidade e nos alunos:
1. Impacto nos Alunos
a) Aprendizagem Significativa e Interdisciplinar
Os alunos aplicam, de forma prática, conhecimentos de várias disciplinas, como Ciências Naturais, Matemática, Português e Educação Tecnológica. Por exemplo, utilizam medidas reais para planear canteiros, registam o crescimento das plantas e escrevem diários de bordo ou relatórios.
b) Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais
Trabalhar na horta promove a responsabilidade, a autonomia, o trabalho em equipa, o respeito pelos ritmos da natureza e a paciência. Alunos mais tímidos sentem-se úteis e integrados nas tarefas práticas.
c) Melhoria dos Hábitos Alimentares
O contacto com o cultivo dos alimentos desperta o interesse por uma alimentação mais saudável. Muitos alunos, que anteriormente rejeitavam legumes, mostraram curiosidade e vontade de provar os produtos que ajudaram a plantar e colher.
d) Inclusão de Alunos com Necessidades Especiais
A horta funciona como um espaço terapêutico e sensorial. Alunos com necessidades educativas especiais encontram na horta uma oportunidade de expressão, desenvolvimento motor e participação ativa na vida escolar.
2. Impacto na Comunidade Escolar
a) Envolvimento das Famílias
As famílias contribuem regularmente com doações de sementes, plantas e ferramentas. Algumas partilham conhecimentos agrícolas ou participam em oficinas práticas, estreitando laços com a escola.
b) Abertura à Comunidade Local
A horta tem servido como ponto de encontro para eventos escolares abertos à comunidade, como feiras ecológicas, dias da alimentação saudável ou visitas orientadas por alunos.
c) Práticas Sustentáveis no Quotidiano Escolar
Com a compostagem de resíduos alimentares, a escola reduziu a quantidade de lixo orgânico. Muitos alunos passaram a adotar práticas ecológicas em casa, como separar o lixo ou reutilizar materiais.
3. Exemplos Específicos
Um grupo de alunos criou um "Clube da Horta" para cuidar do espaço nos intervalos e divulgar boas práticas ambientais.
Durante uma Feira de Primavera, foram vendidos cabazes com produtos da horta, revertendo os fundos para materiais escolares.
Uma avó ensinou aos alunos a fazer estacas de alecrim e salsa, partilhando técnicas tradicionais com entusiasmo.
a) Aprendizagem Significativa e Interdisciplinar
Os alunos aplicam, de forma prática, conhecimentos de várias disciplinas, como Ciências Naturais, Matemática, Português e Educação Tecnológica. Por exemplo, utilizam medidas reais para planear canteiros, registam o crescimento das plantas e escrevem diários de bordo ou relatórios.
b) Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais
Trabalhar na horta promove a responsabilidade, a autonomia, o trabalho em equipa, o respeito pelos ritmos da natureza e a paciência. Alunos mais tímidos sentem-se úteis e integrados nas tarefas práticas.
c) Melhoria dos Hábitos Alimentares
O contacto com o cultivo dos alimentos desperta o interesse por uma alimentação mais saudável. Muitos alunos, que anteriormente rejeitavam legumes, mostraram curiosidade e vontade de provar os produtos que ajudaram a plantar e colher.
d) Inclusão de Alunos com Necessidades Especiais
A horta funciona como um espaço terapêutico e sensorial. Alunos com necessidades educativas especiais encontram na horta uma oportunidade de expressão, desenvolvimento motor e participação ativa na vida escolar.
2. Impacto na Comunidade Escolar
a) Envolvimento das Famílias
As famílias contribuem regularmente com doações de sementes, plantas e ferramentas. Algumas partilham conhecimentos agrícolas ou participam em oficinas práticas, estreitando laços com a escola.
b) Abertura à Comunidade Local
A horta tem servido como ponto de encontro para eventos escolares abertos à comunidade, como feiras ecológicas, dias da alimentação saudável ou visitas orientadas por alunos.
c) Práticas Sustentáveis no Quotidiano Escolar
Com a compostagem de resíduos alimentares, a escola reduziu a quantidade de lixo orgânico. Muitos alunos passaram a adotar práticas ecológicas em casa, como separar o lixo ou reutilizar materiais.
3. Exemplos Específicos
Um grupo de alunos criou um "Clube da Horta" para cuidar do espaço nos intervalos e divulgar boas práticas ambientais.
Durante uma Feira de Primavera, foram vendidos cabazes com produtos da horta, revertendo os fundos para materiais escolares.
Uma avó ensinou aos alunos a fazer estacas de alecrim e salsa, partilhando técnicas tradicionais com entusiasmo.
6. Como é organizada a manutenção da horta e a repartição de tarefas?
A manutenção da horta no 1.º ciclo é organizada de forma simples, colaborativa e adaptada à idade dos alunos, promovendo o sentido de responsabilidade, o trabalho em equipa e a aprendizagem ativa.
1. Organização por Turmas
As duas turma do 2 ano ficam responsáveis pela horta durante um determinado período, que foi quinzenal
Um calendário da horta é afixado em local visível (ex: entrada do bloco ou sala de aula), com a indicação das turmas responsáveis em cada semana e as tarefas principais.
2. Repartição de Tarefas pelos Alunos
Dentro de cada turma, as tarefas são distribuídas em pequenos grupos rotativos, de acordo com as competências e preferências dos alunos. As principais tarefas incluem:
Rega – com regadores manuais ou baldes pequenos.
Remoção de ervas daninhas – feita com as mãos, com supervisão.
Colheita de produtos – identificando o que está pronto para colher.
Observação e registo – em diários de campo, desenhos ou tabelas.
Limpeza e organização – recolha de ferramentas e resíduos.
Controlo de pragas naturais – observação de insetos e plantas afetadas.
As tarefas são organizadas em “postos” ou “estações” de trabalho:
Posto 1: Rega
Posto 2: Limpeza de canteiros
Posto 3: Observação e desenho
A cada semana, os grupos rodam de posto para que todos experimentem diferentes responsabilidades.
3. Supervisão e Apoio
As atividades são sempre supervisionadas pelos professores titulares ou por auxiliares da ação educativa.
Sempre que possível, contam com o apoio de famílias voluntárias na doação de vegetais.
Durante as pausas letivas, a manutenção básica é assegurada pela assistente operacional responsabilizada para o cargo.
4. Avaliação e Reflexão
Periodicamente, é feita uma reunião/reflexão em sala de aula:
O que funcionou bem?
Que dificuldades surgiram?
Que aprendizagens fizeram?
O que podemos melhorar?
Estas sessões ajudam a desenvolver o espírito crítico e o sentido de pertença ao projeto.
1. Organização por Turmas
As duas turma do 2 ano ficam responsáveis pela horta durante um determinado período, que foi quinzenal
Um calendário da horta é afixado em local visível (ex: entrada do bloco ou sala de aula), com a indicação das turmas responsáveis em cada semana e as tarefas principais.
2. Repartição de Tarefas pelos Alunos
Dentro de cada turma, as tarefas são distribuídas em pequenos grupos rotativos, de acordo com as competências e preferências dos alunos. As principais tarefas incluem:
Rega – com regadores manuais ou baldes pequenos.
Remoção de ervas daninhas – feita com as mãos, com supervisão.
Colheita de produtos – identificando o que está pronto para colher.
Observação e registo – em diários de campo, desenhos ou tabelas.
Limpeza e organização – recolha de ferramentas e resíduos.
Controlo de pragas naturais – observação de insetos e plantas afetadas.
As tarefas são organizadas em “postos” ou “estações” de trabalho:
Posto 1: Rega
Posto 2: Limpeza de canteiros
Posto 3: Observação e desenho
A cada semana, os grupos rodam de posto para que todos experimentem diferentes responsabilidades.
3. Supervisão e Apoio
As atividades são sempre supervisionadas pelos professores titulares ou por auxiliares da ação educativa.
Sempre que possível, contam com o apoio de famílias voluntárias na doação de vegetais.
Durante as pausas letivas, a manutenção básica é assegurada pela assistente operacional responsabilizada para o cargo.
4. Avaliação e Reflexão
Periodicamente, é feita uma reunião/reflexão em sala de aula:
O que funcionou bem?
Que dificuldades surgiram?
Que aprendizagens fizeram?
O que podemos melhorar?
Estas sessões ajudam a desenvolver o espírito crítico e o sentido de pertença ao projeto.
7. Como é feita a preparação do solo?
ntes de começar a plantar, o solo da horta precisa de ser bem preparado. Esta tarefa é feita de forma simples e divertida, com a ajuda de duas turmas, organizadas em pequenos grupos.
1. Limpeza do Solo
As duas turmas vão até à horta em dias diferentes ou em horários alternados.
O que fazem os alunos:
Retiram pedras, paus e lixo que possam estar no terreno.
Arrancam ervas daninhas com as mãos (com luvas) ou com pequenas enxadas de plástico.
Colocam os restos num balde.
2. Mobilização do Solo (Revolver a Terra)
Depois de limpo, o solo precisa de ser solto para que as raízes cresçam bem.
O que fazem os alunos:
Usam pequenas enxadas ou pás de criança para revolver a terra.
Cada grupo trabalha num canteiro pequeno (por exemplo, 1 metro quadrado).
Um adulto supervisiona e ajuda nas partes mais difíceis.
Para o solo ter nutrientes, é misturado com fertilizante natural.
Distribuição entre as duas turmas
Turma A: limpa a horta e começa a revolver a terra.
Turma B: termina a mobilização e faz a fertilização com composto.
Na semana seguinte, as turmas trocam de função para que todos experimentem todas as tarefas.
1. Limpeza do Solo
As duas turmas vão até à horta em dias diferentes ou em horários alternados.
O que fazem os alunos:
Retiram pedras, paus e lixo que possam estar no terreno.
Arrancam ervas daninhas com as mãos (com luvas) ou com pequenas enxadas de plástico.
Colocam os restos num balde.
2. Mobilização do Solo (Revolver a Terra)
Depois de limpo, o solo precisa de ser solto para que as raízes cresçam bem.
O que fazem os alunos:
Usam pequenas enxadas ou pás de criança para revolver a terra.
Cada grupo trabalha num canteiro pequeno (por exemplo, 1 metro quadrado).
Um adulto supervisiona e ajuda nas partes mais difíceis.
Para o solo ter nutrientes, é misturado com fertilizante natural.
Distribuição entre as duas turmas
Turma A: limpa a horta e começa a revolver a terra.
Turma B: termina a mobilização e faz a fertilização com composto.
Na semana seguinte, as turmas trocam de função para que todos experimentem todas as tarefas.
8. É feita compostagem?
8.1. Se sim, como e com que materiais?
9. Quais as culturas / consociações instaladas?
Primavera / Verão
Alface (várias variedades)
Tomateiros
Feijão-verde
Cenouras
Courgettes
Pepinos
Pimentos
Abóboras
Outono / Inverno
Couve portuguesa
Couve lombarda
Espinafres
Nabos
Rabanetes
Alho-francês
Favas
Ervilhas
Plantas Aromáticas (todo o ano)
Salsa
Coentros
Hortelã
Alecrim
Tomilho
Manjericão (primavera-verão)
Consociações Instaladas
A horta foi organizada com consociações positivas, que ajudam ao crescimento saudável das plantas e reduzem pragas naturalmente. Eis alguns exemplos usados:
Cenoura + Alface
A cenoura cresce para baixo, a alface para cima — não competem pelo espaço.
Tomate + Manjericão
O manjericão afasta pragas e dá mais sabor ao tomate.
Feijão + Milho + Abóbora (Trio tradicional das “três irmãs”)
O milho serve de apoio ao feijão trepador, o feijão fixa azoto no solo e a abóbora cobre o solo, protegendo da evaporação.
Couve + Alecrim ou Tomilho
As aromáticas ajudam a afastar a borboleta da couve e outros insetos.
Nabo + Alface
Permite uma boa ocupação do solo, pois têm ciclos diferentes.
Ervilhas + Espinafres
As ervilhas crescem para cima e os espinafres cobrem o solo.
Notas sobre as Consociações
As consociações são sempre feitas com base no espaçamento e compatibilidade de crescimento.
São explicadas aos alunos de forma simples: “Estas plantas são boas vizinhas!”.
Os canteiros são organizados com etiquetas coloridas, feitas pelos alunos, que indicam as parcerias de plantas.
Alface (várias variedades)
Tomateiros
Feijão-verde
Cenouras
Courgettes
Pepinos
Pimentos
Abóboras
Outono / Inverno
Couve portuguesa
Couve lombarda
Espinafres
Nabos
Rabanetes
Alho-francês
Favas
Ervilhas
Plantas Aromáticas (todo o ano)
Salsa
Coentros
Hortelã
Alecrim
Tomilho
Manjericão (primavera-verão)
Consociações Instaladas
A horta foi organizada com consociações positivas, que ajudam ao crescimento saudável das plantas e reduzem pragas naturalmente. Eis alguns exemplos usados:
Cenoura + Alface
A cenoura cresce para baixo, a alface para cima — não competem pelo espaço.
Tomate + Manjericão
O manjericão afasta pragas e dá mais sabor ao tomate.
Feijão + Milho + Abóbora (Trio tradicional das “três irmãs”)
O milho serve de apoio ao feijão trepador, o feijão fixa azoto no solo e a abóbora cobre o solo, protegendo da evaporação.
Couve + Alecrim ou Tomilho
As aromáticas ajudam a afastar a borboleta da couve e outros insetos.
Nabo + Alface
Permite uma boa ocupação do solo, pois têm ciclos diferentes.
Ervilhas + Espinafres
As ervilhas crescem para cima e os espinafres cobrem o solo.
Notas sobre as Consociações
As consociações são sempre feitas com base no espaçamento e compatibilidade de crescimento.
São explicadas aos alunos de forma simples: “Estas plantas são boas vizinhas!”.
Os canteiros são organizados com etiquetas coloridas, feitas pelos alunos, que indicam as parcerias de plantas.
9.1. Quantidade (kg) aproximada de produtos produzidos:
Cultura Produção média (kg)
Alface 15–20 kg
Tomateiros 10–15 kg
Feijão-verde 5–8 kg
Cenouras 5–10 kg
Couves 10–15 kg
Abóboras 8–10 kg
Courgettes 5–7 kg
Espinafres 4–6 kg
Aromáticas 1–3 kg (fresco)
Favas/Ervilhas 5–8 kg
Alface 15–20 kg
Tomateiros 10–15 kg
Feijão-verde 5–8 kg
Cenouras 5–10 kg
Couves 10–15 kg
Abóboras 8–10 kg
Courgettes 5–7 kg
Espinafres 4–6 kg
Aromáticas 1–3 kg (fresco)
Favas/Ervilhas 5–8 kg
9.2. Qual o destino dado aos produtos da horta?
Consumo pelos Alunos na Escola
Parte dos produtos é utilizada em atividades de degustação, lancheiras saudáveis ou refeições pedagógicas, onde os alunos têm a oportunidade de provar aquilo que ajudaram a cultivar.
Realizam-se, por vezes, aulas práticas de culinária saudável com professores, auxiliares ou famílias, onde se usam os alimentos da horta.
Parte dos produtos é utilizada em atividades de degustação, lancheiras saudáveis ou refeições pedagógicas, onde os alunos têm a oportunidade de provar aquilo que ajudaram a cultivar.
Realizam-se, por vezes, aulas práticas de culinária saudável com professores, auxiliares ou famílias, onde se usam os alimentos da horta.
11. É feita recolha da água da chuva?
11.1. Como é feita a gestão da rega?
Com água recolhida da chuva e colocada em garrafões.
12. Monitorização de pragas e doenças:
12.1. É feita monitorização de pragas e doenças? Como e com que frequência?
Sim. a) Observação Direta
Os alunos inspecionam folhas, caules e frutos em busca de sinais visíveis: buracos, manchas, insetos, ovos, folhas enroladas, etc.
É usada uma “tabela de sinais” com imagens simples e nomes das pragas mais comuns (ex.: pulgões, lagarta da couve, míldio).
b) Registo em Diário da Horta
São feitas notas ou desenhos em fichas ou quadros de registo.
Indicam-se: a planta afetada, o tipo de problema observado e a data.
c) Uso de Armadilhas Naturais (opcional)
Instalação de armadilhas adesivas amarelas para insetos voadores.
Uso de infusões repelentes (ex.: chá de alho, infusão de urtiga) em pulverizações preventivas.
4. Ações em caso de deteção de pragas ou doenças
Identificação do problema com apoio do professor.
Aplicação de soluções naturais, como:
Remoção manual de folhas afetadas.
Pulverização com preparados naturais (infusão de alho, sabão neutro diluído).
Introdução de consociações repelentes (ex.: plantar tagetes ou aromáticas junto a couves e tomates).
Se necessário, isola-se temporariamente a planta afetada.
5. Papel educativo
A monitorização é aproveitada para desenvolver nos alunos:
Espírito de observação científica.
Consciência ecológica e de respeito pelo equilíbrio natural.
Noções básicas de prevenção e controlo biológico, sem uso de químicos.
Os alunos inspecionam folhas, caules e frutos em busca de sinais visíveis: buracos, manchas, insetos, ovos, folhas enroladas, etc.
É usada uma “tabela de sinais” com imagens simples e nomes das pragas mais comuns (ex.: pulgões, lagarta da couve, míldio).
b) Registo em Diário da Horta
São feitas notas ou desenhos em fichas ou quadros de registo.
Indicam-se: a planta afetada, o tipo de problema observado e a data.
c) Uso de Armadilhas Naturais (opcional)
Instalação de armadilhas adesivas amarelas para insetos voadores.
Uso de infusões repelentes (ex.: chá de alho, infusão de urtiga) em pulverizações preventivas.
4. Ações em caso de deteção de pragas ou doenças
Identificação do problema com apoio do professor.
Aplicação de soluções naturais, como:
Remoção manual de folhas afetadas.
Pulverização com preparados naturais (infusão de alho, sabão neutro diluído).
Introdução de consociações repelentes (ex.: plantar tagetes ou aromáticas junto a couves e tomates).
Se necessário, isola-se temporariamente a planta afetada.
5. Papel educativo
A monitorização é aproveitada para desenvolver nos alunos:
Espírito de observação científica.
Consciência ecológica e de respeito pelo equilíbrio natural.
Noções básicas de prevenção e controlo biológico, sem uso de químicos.
12.2. Houve ataques de pragas e/ou doenças?
12.3. Se sim, quais e como foram combatidas?
13. Existem animais de criação ligados à horta?
13.1. Se sim, que espécies?
14. Assinale outras atividades que se realizam em torno da horta:
Feira na escola
Feira na comunidade
Confecção de sopas e outros pratos
Concursos
Aulas na horta
Outra
Outra, qual?
14.1. Das que assinalou, descreva até três que considera mais significativas, referindo para cada uma o número de vezes que se realizou durante o ano, número de pessoas envolvidas, tipo de participação dos alunos, impacto na comunidade e outros aspetos relevantes:
Atividade 1:
Descrição:
Número de vezes que se realizou durante o ano:
A atividade foi realizada 2 vezes ao longo do ano letivo:
Primavera (abril) – após a colheita de favas.
Outono (novembro) – após a colheita de cenouras.
A atividade foi realizada 2 vezes ao longo do ano letivo:
Primavera (abril) – após a colheita de favas.
Outono (novembro) – após a colheita de cenouras.
Fotografias:
Atividade 2:
Descrição:
Aula de Campo 1: "Crescimento das Nossas Plantas"
Frequência:
Realizada 1 vez por mês ao longo do ano letivo (total de 9 sessões).
Participantes:
Alunos: 22 (turma do 2.º ano).
Professores: 1 titular de turma + 1 professor de apoio.
Assistente operacional: 1 (apoio logístico).
Participação dos Alunos:
Observação do crescimento de 3 plantas escolhidas (ex.: alface, tomate e cenoura).
Registo mensal em diários da horta com desenhos, medidas e descrições.
Comparação entre o esperado e o real (tempo de crescimento, tamanho, cor das folhas).
Impacto na Comunidade:
Produção de um mural com os desenhos e descrições dos alunos, exposto no átrio da escola.
Partilhado com as famílias no final do período letivo.
Outros Aspetos:
A aula foi integrada com Matemática (medidas de comprimento) e Português (expressão escrita e oral).
Aula de Campo 2: "Quem Poliniza a Horta?"
Frequência:
Realizada 2 vezes no 3.º período (maio e junho), em altura de maior floração.
Participantes:
Alunos: 22
Professores: 1 titular + 1 convidado local (apicultor ou técnico da autarquia)
Famílias: 3 encarregados participaram como voluntários
Participação dos Alunos:
Observação direta de abelhas, vespas, borboletas e outros polinizadores.
Identificação das plantas mais atrativas para insetos (ex.: alfazema, rosmaninho, calêndulas).
Construção de um “hotel de insetos” com materiais reciclados.
Desenho e legenda dos polinizadores observados.
Impacto na Comunidade:
Exposição aberta à comunidade no final do 3.º período com cartazes e o hotel de insetos.
Reforço do papel ecológico dos insetos, com envolvimento das famílias na montagem do hotel.
Outros Aspetos:
Ligação a conteúdos de Estudo do Meio (animais e plantas) e Cidadania (proteção da biodiversidade).
Aula de Campo 3: "Fauna da Nossa Horta"
Frequência:
Realizada 3 vezes ao longo do ano (outubro, fevereiro e maio).
Participantes:
Alunos: 22
Professores: 1 titular de turma
Participação dos Alunos:
Observação e registo de animais comuns na horta:
Joaninhas, minhocas, caracóis, formigas, centopeias, aranhas, lagartas.
Classificação em "ajudantes da horta" e "possíveis pragas".
Recolha de dados em tabelas simples com número de avistamentos.
Elaboração de cartazes com as funções ecológicas dos animais (ex.: decompositores, predadores naturais).
Impacto na Comunidade:
Os alunos apresentaram os seus trabalhos numa feira de ciências escolar.
As famílias elogiaram a curiosidade e conhecimento dos alunos sobre os insetos e o equilíbrio ecológico.
Outros Aspetos:
A atividade incentivou o respeito por todos os seres vivos e combateu medos comuns de insetos.
Integração curricular com Estudo do Meio e Expressão Artística.
Frequência:
Realizada 1 vez por mês ao longo do ano letivo (total de 9 sessões).
Participantes:
Alunos: 22 (turma do 2.º ano).
Professores: 1 titular de turma + 1 professor de apoio.
Assistente operacional: 1 (apoio logístico).
Participação dos Alunos:
Observação do crescimento de 3 plantas escolhidas (ex.: alface, tomate e cenoura).
Registo mensal em diários da horta com desenhos, medidas e descrições.
Comparação entre o esperado e o real (tempo de crescimento, tamanho, cor das folhas).
Impacto na Comunidade:
Produção de um mural com os desenhos e descrições dos alunos, exposto no átrio da escola.
Partilhado com as famílias no final do período letivo.
Outros Aspetos:
A aula foi integrada com Matemática (medidas de comprimento) e Português (expressão escrita e oral).
Aula de Campo 2: "Quem Poliniza a Horta?"
Frequência:
Realizada 2 vezes no 3.º período (maio e junho), em altura de maior floração.
Participantes:
Alunos: 22
Professores: 1 titular + 1 convidado local (apicultor ou técnico da autarquia)
Famílias: 3 encarregados participaram como voluntários
Participação dos Alunos:
Observação direta de abelhas, vespas, borboletas e outros polinizadores.
Identificação das plantas mais atrativas para insetos (ex.: alfazema, rosmaninho, calêndulas).
Construção de um “hotel de insetos” com materiais reciclados.
Desenho e legenda dos polinizadores observados.
Impacto na Comunidade:
Exposição aberta à comunidade no final do 3.º período com cartazes e o hotel de insetos.
Reforço do papel ecológico dos insetos, com envolvimento das famílias na montagem do hotel.
Outros Aspetos:
Ligação a conteúdos de Estudo do Meio (animais e plantas) e Cidadania (proteção da biodiversidade).
Aula de Campo 3: "Fauna da Nossa Horta"
Frequência:
Realizada 3 vezes ao longo do ano (outubro, fevereiro e maio).
Participantes:
Alunos: 22
Professores: 1 titular de turma
Participação dos Alunos:
Observação e registo de animais comuns na horta:
Joaninhas, minhocas, caracóis, formigas, centopeias, aranhas, lagartas.
Classificação em "ajudantes da horta" e "possíveis pragas".
Recolha de dados em tabelas simples com número de avistamentos.
Elaboração de cartazes com as funções ecológicas dos animais (ex.: decompositores, predadores naturais).
Impacto na Comunidade:
Os alunos apresentaram os seus trabalhos numa feira de ciências escolar.
As famílias elogiaram a curiosidade e conhecimento dos alunos sobre os insetos e o equilíbrio ecológico.
Outros Aspetos:
A atividade incentivou o respeito por todos os seres vivos e combateu medos comuns de insetos.
Integração curricular com Estudo do Meio e Expressão Artística.
Fotografias:
Atividade 3:
Descrição:
Pequenas Experiências Científicas
Germinação de sementes, de milho, em algodão ou terra.
Comparação entre plantas com e sem luz/água.
Observação com lupa das estruturas das plantas.
Germinação de sementes, de milho, em algodão ou terra.
Comparação entre plantas com e sem luz/água.
Observação com lupa das estruturas das plantas.
Fotografias:
15. Outros aspetos de realce da horta:
1. Integração Curricular
A horta é utilizada como um recurso pedagógico ativo, transversal a várias disciplinas:
Estudo do Meio: observação do ciclo de vida das plantas, estações do ano, animais e alimentação.
Matemática: medições, contagens, registos em tabelas e gráficos.
Português: escrita de textos, receitas, diários e rótulos.
Expressões (plástica e dramática): criação de cartazes, teatro sobre o ambiente, ilustrações botânicas.
2. Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais
Estimula a autonomia, responsabilidade e sentido de pertença dos alunos.
Promove o trabalho em equipa, a resolução de problemas e o respeito pelos outros e pela natureza.
3. Contributo para a Sustentabilidade
Redução de desperdício através da compostagem de resíduos orgânicos da cantina e do lanche.
Reutilização de materiais: caixas, garrafões, paletes e utensílios adaptados.
Valorização de espécies locais e práticas de agricultura biológica (sem químicos).
4. Ligação à Comunidade
Envolvimento ativo de famílias, , técnicos da camara.
Realização de eventos abertos à comunidade (feiras, dias temáticos, exposições).
Parcerias com outras escolas, hortas urbanas ou centros de educação ambiental.
✅ 5. Promoção da Alimentação Saudável
Incentiva o consumo de produtos frescos e sazonais.
Os alunos compreendem a origem dos alimentos e a importância de uma dieta equilibrada.
A confeção de sopas, saladas e infusões reforça a relação positiva com os vegetais.
6. Observação da Biodiversidade
A horta serve como espaço de observação direta de insetos polinizadores, aves e pequenos invertebrados.
Os alunos aprendem a valorizar e proteger a fauna auxiliar, promovendo o equilíbrio natural.
7. Espaço de Bem-Estar e Convívio
A horta oferece um espaço verde, tranquilo, agradável, usado não só em aulas, mas também em tempos livres.
Contribui para o bem-estar emocional e mental dos alunos e de toda a comunidade educativa.
A horta é utilizada como um recurso pedagógico ativo, transversal a várias disciplinas:
Estudo do Meio: observação do ciclo de vida das plantas, estações do ano, animais e alimentação.
Matemática: medições, contagens, registos em tabelas e gráficos.
Português: escrita de textos, receitas, diários e rótulos.
Expressões (plástica e dramática): criação de cartazes, teatro sobre o ambiente, ilustrações botânicas.
2. Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais
Estimula a autonomia, responsabilidade e sentido de pertença dos alunos.
Promove o trabalho em equipa, a resolução de problemas e o respeito pelos outros e pela natureza.
3. Contributo para a Sustentabilidade
Redução de desperdício através da compostagem de resíduos orgânicos da cantina e do lanche.
Reutilização de materiais: caixas, garrafões, paletes e utensílios adaptados.
Valorização de espécies locais e práticas de agricultura biológica (sem químicos).
4. Ligação à Comunidade
Envolvimento ativo de famílias, , técnicos da camara.
Realização de eventos abertos à comunidade (feiras, dias temáticos, exposições).
Parcerias com outras escolas, hortas urbanas ou centros de educação ambiental.
✅ 5. Promoção da Alimentação Saudável
Incentiva o consumo de produtos frescos e sazonais.
Os alunos compreendem a origem dos alimentos e a importância de uma dieta equilibrada.
A confeção de sopas, saladas e infusões reforça a relação positiva com os vegetais.
6. Observação da Biodiversidade
A horta serve como espaço de observação direta de insetos polinizadores, aves e pequenos invertebrados.
Os alunos aprendem a valorizar e proteger a fauna auxiliar, promovendo o equilíbrio natural.
7. Espaço de Bem-Estar e Convívio
A horta oferece um espaço verde, tranquilo, agradável, usado não só em aulas, mas também em tempos livres.
Contribui para o bem-estar emocional e mental dos alunos e de toda a comunidade educativa.
15.1. Link para a página da horta:
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