As Nossas Hortas Bio
Edição 2020/21
Escola EB Luísa Todi (Setúbal)
A Nossa Horta Bio
Horta pequena (até 50m²)
saber mais sobre a nossa horta bio
questionário
1. Há quanto tempo existe uma horta na escola?
A horta existe há 5 anos, desde o ano letivo 2015/2016.
2. Área aproximada da horta (m²):
9 m2
3. Quem trata da horta?
3.1. N.º de professores envolvidos:
Estão envolvidos: três professoras ligadas ao programa Eco - Escolas, a Coordenadora da Biblioteca Escolar Teresa Calçada.
3.2. Disciplinas que mais participam na dinâmica da horta:
As disciplinas que mais participam são Cidadania e Desenvolvimento, Geografia, Ciências da Natureza, História e Geografia de Portugal e História.
3.3. N.º de alunos envolvidos:
56 alunos
3.4. N.º de funcionários da Escola envolvidos:
Mais diretamente a da Biblioteca Escolar e mais cinco quando necessários. Estão envolvidos seis.
4. As famílias são envolvidas?
4.1. Como e com que frequência?
Durante o confinamento semanalmente, hortas em família.
No ensino presencial, as vezes que foi possível a presença dos familiares na escola, devido às restrições impostas pela pandemia.
No ensino presencial, as vezes que foi possível a presença dos familiares na escola, devido às restrições impostas pela pandemia.
5. Apresentar exemplos do impacto da horta na comunidade e nos alunos:
A horta surgiu há cinco anos, da articulação do Programa Eco- Escolas com a Biblioteca Escolar Teresa Calçada (alunos monitores/ Brigadas Verdes).
Devido às regras impostas pela Direção Geral de Saúde, devido à Covid 19, foi necessário adaptar práticas. Continuámos com os Monitores da Biblioteca Escolar /as Brigadas Verdes, mas com menos alunos envolvidos em simultâneo, na horta, por motivos de segurança. Envolvemos, também, outros docentes porque reconhecem o espaço como um lugar de conhecimento onde os alunos vivenciam o resultado das suas pesquisas sobre as plantas e um local de aplicação de conhecimentos. Alguns professores, quando alguns alunos terminam as tarefas, permitem que os que gostam de realizar atividades na horta o façam, em pares e alternadamente, por motivos de segurança Covid. Na horta, os alunos podem observar e experimentar tudo o que a ela diz respeito (preparação da terra, sementeiras, crescimento, colheitas, regas...). Havendo alunos que vivem no campo e a maioria na cidade é um espaço de valorização de saberes e troca de experiências. Os alunos do campo sentem-se muito valorizados.
O impacto tem sido grande e os alunos consideram a horta como sua. Procuram, regularmente, a funcionária da biblioteca escolar e as professoras responsáveis para executarem as tarefas na horta.
A altura da recolha de produtos/distribuição é muito valorizada pelos alunos e professores. Toda a comunidade educativa dá valor à horta e, por isso, durante o período de confinamento criaram condições para que os alunos participassem com os seus familiares nos desafios da ABAE.
A horta tem um impacto muito positivo na mudança de atitudes de alguns alunos em contexto de sala de aula.
É um espaço vivo e constitui uma oportunidade de valorizar e demonstrar métodos, técnicas e culturas tradicionais da região.
A criação de uma horta bio fez com que esta prática fosse alargada para outras escolas do agrupamento.
Devido às regras impostas pela Direção Geral de Saúde, devido à Covid 19, foi necessário adaptar práticas. Continuámos com os Monitores da Biblioteca Escolar /as Brigadas Verdes, mas com menos alunos envolvidos em simultâneo, na horta, por motivos de segurança. Envolvemos, também, outros docentes porque reconhecem o espaço como um lugar de conhecimento onde os alunos vivenciam o resultado das suas pesquisas sobre as plantas e um local de aplicação de conhecimentos. Alguns professores, quando alguns alunos terminam as tarefas, permitem que os que gostam de realizar atividades na horta o façam, em pares e alternadamente, por motivos de segurança Covid. Na horta, os alunos podem observar e experimentar tudo o que a ela diz respeito (preparação da terra, sementeiras, crescimento, colheitas, regas...). Havendo alunos que vivem no campo e a maioria na cidade é um espaço de valorização de saberes e troca de experiências. Os alunos do campo sentem-se muito valorizados.
O impacto tem sido grande e os alunos consideram a horta como sua. Procuram, regularmente, a funcionária da biblioteca escolar e as professoras responsáveis para executarem as tarefas na horta.
A altura da recolha de produtos/distribuição é muito valorizada pelos alunos e professores. Toda a comunidade educativa dá valor à horta e, por isso, durante o período de confinamento criaram condições para que os alunos participassem com os seus familiares nos desafios da ABAE.
A horta tem um impacto muito positivo na mudança de atitudes de alguns alunos em contexto de sala de aula.
É um espaço vivo e constitui uma oportunidade de valorizar e demonstrar métodos, técnicas e culturas tradicionais da região.
A criação de uma horta bio fez com que esta prática fosse alargada para outras escolas do agrupamento.
6. Como é organizada a manutenção da horta e a repartição de tarefas?
No regresso às aulas, após o confinamento de 2020, fez-se uma reunião com três alunos, três professores e a funcionária mais diretamente ligada à horta, na biblioteca escolar, respeitando as normas da Direção Geral de Saúde. Os alunos ouviram os problemas sentidos pela senhora funcionária (voz de outras) que trataram da horta durante o confinamento. Fez-se uma avaliação dos trabalhos desenvolvidos, em presença e fez-se uma visita à horta. Depois da avaliação dos aspetos positivos e negativos, planeou-se o trabalho a desenvolver no ano letivo e como desenvolver o trabalho na horta, caso houvesse novo confinamento. Seguidamente, houve uma reunião como Sr. Diretor, os alunos e a professora mais diretamente responsável pela horta. Os alunos apresentaram ao Sr. Diretor o resultado da reunião.
Os alunos propuseram ao Sr. Diretor a colocação de passadiços na horta, formando canteiros, com a reutilização de paletes para um maior aproveitamento da água. E se houvesse confinamento o trabalho da horta deveria ter continuidade com a ajuda de assistentes operacionais. Houve anuência do Sr. Diretor e cumpriu-se o objetivo.
Os alunos propuseram ao Sr. Diretor a colocação de passadiços na horta, formando canteiros, com a reutilização de paletes para um maior aproveitamento da água. E se houvesse confinamento o trabalho da horta deveria ter continuidade com a ajuda de assistentes operacionais. Houve anuência do Sr. Diretor e cumpriu-se o objetivo.
7. Como é feita a preparação do solo?
Antes de se proceder à limpeza e à fertilização do solo os alunos consultaram o calendário da horta de 2018/19, efetuado por colegas e que foi a concurso da ABAE, Horta – bio, e foi premiado com o primeiro lugar e foram seguindo os conselhos.
Ao longo do ano, com a utilização de utensílios tradicionais e simples procederam à limpeza: arrancaram as ervas daninhas, arrancaram as plantas velhas, cortaram folhas velhas e podaram outras. Cavaram o solo, fertilizaram-no com borras de café, cinza, cascas de ovos (que trouxeram de casa) e estrume de ovelha oferecido pela avó da aluna Leonor, que vive no campo. Como se trata de um canteiro pequeno foi fácil cavar a terra mesmo com pequenos sachos. Utilizaram a tesoura da poda, o ancinho, um pequeno semeador, luvas e máscara.
Colocou-se um garrafão e um balde para a recolha da água das chuvas.
As regas foram sendo feitas, com a utilização de garrafões de plástico reutilizados sempre que necessário, recorrendo à água da chuva e à da rede pública. Às sextas feiras foi com a mangueira e com maior aplicação de água. As regas foram sempre efetuadas nas horas mais favoráveis evitando desperdícios.
Nos meses oportunos, seguindo o calendário da horta, fizeram-se as sementeiras, sempre que possível consociadas. Os alunos responsáveis foram fazendo um roulement, de pares, devido ao Covid com a supervisão dos adultos.
Sempre que necessário foram feitas reuniões. A aluna Leonor mobilizou a avó.
Ao longo do ano, com a utilização de utensílios tradicionais e simples procederam à limpeza: arrancaram as ervas daninhas, arrancaram as plantas velhas, cortaram folhas velhas e podaram outras. Cavaram o solo, fertilizaram-no com borras de café, cinza, cascas de ovos (que trouxeram de casa) e estrume de ovelha oferecido pela avó da aluna Leonor, que vive no campo. Como se trata de um canteiro pequeno foi fácil cavar a terra mesmo com pequenos sachos. Utilizaram a tesoura da poda, o ancinho, um pequeno semeador, luvas e máscara.
Colocou-se um garrafão e um balde para a recolha da água das chuvas.
As regas foram sendo feitas, com a utilização de garrafões de plástico reutilizados sempre que necessário, recorrendo à água da chuva e à da rede pública. Às sextas feiras foi com a mangueira e com maior aplicação de água. As regas foram sempre efetuadas nas horas mais favoráveis evitando desperdícios.
Nos meses oportunos, seguindo o calendário da horta, fizeram-se as sementeiras, sempre que possível consociadas. Os alunos responsáveis foram fazendo um roulement, de pares, devido ao Covid com a supervisão dos adultos.
Sempre que necessário foram feitas reuniões. A aluna Leonor mobilizou a avó.
8. É feita compostagem?
8.1. Se sim, como e com que materiais?
9. Quais as culturas / consociações instaladas?
Seguindo o calendário da horta referenciado, anteriormente, os alunos decidiram continuar a apostar, sobretudo, em ervas aromáticas e hortícolas da região, próprias de outono/inverno e de primavera/verão.
Da horta fazem parte variadas aromáticas: coentros, chá príncipe, salsa, boldo, alfazema, rosmaninho, tomilho, caril e vários tipos de hortelã. Plantaram-se, também: espinafres, alho francês, alfaces de vários tipos, funcho, tomate, piri- piri, chu chu (oferecido por uma funcionária) e morangueiros (oferecidos por uma professora e uma funcionária). Estes últimos são comidos pelos alunos e pelos melros, logo que ficam vermelhinhos.
A avó da aluna Leonor ofereceu sementes de favas, ervilhas e coentros.
Plantámos o alecrim e a alfazema porque repelem pragas e atraem insetos polinizadores. Gostamos de ver, na nossa horta, as abelhas.
Para repelir a mosca branca plantámos cravos túnicos.
Fizemos a consociação de: alface/morangueiros; couves/tomate; alecrim/alface e salsa/ alface.
Da horta fazem parte variadas aromáticas: coentros, chá príncipe, salsa, boldo, alfazema, rosmaninho, tomilho, caril e vários tipos de hortelã. Plantaram-se, também: espinafres, alho francês, alfaces de vários tipos, funcho, tomate, piri- piri, chu chu (oferecido por uma funcionária) e morangueiros (oferecidos por uma professora e uma funcionária). Estes últimos são comidos pelos alunos e pelos melros, logo que ficam vermelhinhos.
A avó da aluna Leonor ofereceu sementes de favas, ervilhas e coentros.
Plantámos o alecrim e a alfazema porque repelem pragas e atraem insetos polinizadores. Gostamos de ver, na nossa horta, as abelhas.
Para repelir a mosca branca plantámos cravos túnicos.
Fizemos a consociação de: alface/morangueiros; couves/tomate; alecrim/alface e salsa/ alface.
11. É feita recolha da água da chuva?
11.1. Como é feita a gestão da rega?
De acordo com as chuvas, os ventos e o aspeto que o terreno apresenta (e as próprias plantas).
Aproveita-se sempre a água da chuva. Quando necessário a rega é feita, de manhã e ao fim do dia. Rega manual com garrafão de água, pelos alunos. E às sextas feiras por alagamento, com a mangueira por alunos e funcionários.
Aproveita-se sempre a água da chuva. Quando necessário a rega é feita, de manhã e ao fim do dia. Rega manual com garrafão de água, pelos alunos. E às sextas feiras por alagamento, com a mangueira por alunos e funcionários.
12. Monitorização de pragas e doenças:
12.1. É feita monitorização de pragas e doenças? Como e com que frequência?
Sim. Através de observação direta semanalmente.
12.2. Houve ataques de pragas e/ou doenças?
12.3. Se sim, quais e como foram combatidas?
Tivemos lagarta numa couve galega, quando regressámos do confinamento e foram apanhadas com uma luva por uma funcionária. As outras pragas os alunos fizeram uma solução com água e detergente da louça e borrifaram as plantas. Também foram colocados ovos de esferovite e plantámos cravos- túnicos que funcionam como repelente de formigas, mosca branca, pulgões, ácaros e algumas lagartas devido ao odor intenso que exalam.
13. Existem animais de criação ligados à horta?
13.1. Se sim, que espécies?
14. Assinale outras atividades que se realizam em torno da horta:
Feira na escola
Feira na comunidade
Confecção de sopas e outros pratos
Concursos
Aulas na horta
Outra
Outra, qual?
14.1. Das que assinalou, descreva até três que considera mais significativas, referindo para cada uma o número de vezes que se realizou durante o ano, número de pessoas envolvidas, tipo de participação dos alunos, impacto na comunidade e outros aspetos relevantes:
Atividade 1:
Descrição:
A aluna Leonor do quinto ano gosta muito da horta e ofereceu-se para fazer parte dela. E foi executando as tarefas como os restantes colegas.
A Leonor gosta muito da avó Ana que vive no campo e gosta muito de a ajudar. Quis mostrar-lhe a horta da escola e quis que a avó também colaborasse.
Nos primeiros dias de janeiro, antes do confinamento, numa certa manhã, a Leonor apresentou-me a avó Ana, uma doce senhora de cabelos brancos, pouco mais velha do que eu. Verifiquei a grande ternura e cumplicidade entre elas.
A avó Ana trouxe estrume das suas ovelhas, sementes de ervilhas, favas e de coentros. Estes últimos semeados num vaso produziram muito bem. A avó Ana tem mãos verdes.
Foi uma lição de sabedoria ancestral para a Leonor e para mim em cada etapa do processo.
A avó Ana e a Leonor primeiro prepararam a terra: retiraram algumas ervas daninhas, sacharam e alisaram. Uma parte seria para as favas e a outra para as ervilhas.
Foram feitos uns carreirinhos na terra, colocaram o estrume e de quando em vez as sementes das ervilhas eram colocadas com a devida distância. O mesmo aconteceu com as favas. Por fim, seguiu-se a rega.
Foram dadas as últimas instruções para a Leonor transmitir aos restantes vinte e seis colegas continuarem a tratar das ervilhas e das favas, sempre que necessário. E eu também. É de salientar que até a assistente operacional da biblioteca de quem os alunos muito gostam e que os ajuda na horta (e não só) participou da lição.
Veio o confinamento e fomos todos para casa. O seguimento do trabalho continuou com as seis senhoras assistentes operacionais e com supervisão do Sr. Diretor. Este está sempre atento ao que se passa.
Depois do confinamento a avó Ana e a Leonor voltaram e deram continuidade ao trabalho com as favas, as ervilhas e um olhinho da avó à horta.
As ervilhas chegaram apenas quatro a vagem. As favas cresceram bem e fomos premiados com um quilo de belas favas que elas quiseram que fossem para mim. Eu não queria!... Visto que os produtos são vendidos à comunidade, para adquirirmos novas plantas. Aceitei, pois seria uma ofensa.
As favas eram deliciosas!... Para compensar e replantar o canteiro, comprei quinze couves e vinte cinco tomateiros e, ainda, vinte e cinco alfaces que crescem a olhos vistos tratados com muito carinho pelos nossos alunos.
A Leonor gosta muito da avó Ana que vive no campo e gosta muito de a ajudar. Quis mostrar-lhe a horta da escola e quis que a avó também colaborasse.
Nos primeiros dias de janeiro, antes do confinamento, numa certa manhã, a Leonor apresentou-me a avó Ana, uma doce senhora de cabelos brancos, pouco mais velha do que eu. Verifiquei a grande ternura e cumplicidade entre elas.
A avó Ana trouxe estrume das suas ovelhas, sementes de ervilhas, favas e de coentros. Estes últimos semeados num vaso produziram muito bem. A avó Ana tem mãos verdes.
Foi uma lição de sabedoria ancestral para a Leonor e para mim em cada etapa do processo.
A avó Ana e a Leonor primeiro prepararam a terra: retiraram algumas ervas daninhas, sacharam e alisaram. Uma parte seria para as favas e a outra para as ervilhas.
Foram feitos uns carreirinhos na terra, colocaram o estrume e de quando em vez as sementes das ervilhas eram colocadas com a devida distância. O mesmo aconteceu com as favas. Por fim, seguiu-se a rega.
Foram dadas as últimas instruções para a Leonor transmitir aos restantes vinte e seis colegas continuarem a tratar das ervilhas e das favas, sempre que necessário. E eu também. É de salientar que até a assistente operacional da biblioteca de quem os alunos muito gostam e que os ajuda na horta (e não só) participou da lição.
Veio o confinamento e fomos todos para casa. O seguimento do trabalho continuou com as seis senhoras assistentes operacionais e com supervisão do Sr. Diretor. Este está sempre atento ao que se passa.
Depois do confinamento a avó Ana e a Leonor voltaram e deram continuidade ao trabalho com as favas, as ervilhas e um olhinho da avó à horta.
As ervilhas chegaram apenas quatro a vagem. As favas cresceram bem e fomos premiados com um quilo de belas favas que elas quiseram que fossem para mim. Eu não queria!... Visto que os produtos são vendidos à comunidade, para adquirirmos novas plantas. Aceitei, pois seria uma ofensa.
As favas eram deliciosas!... Para compensar e replantar o canteiro, comprei quinze couves e vinte cinco tomateiros e, ainda, vinte e cinco alfaces que crescem a olhos vistos tratados com muito carinho pelos nossos alunos.
Fotografias:
Atividade 2:
Descrição:
A pequena feira
O momento de colher as plantas, de fazer os raminhos de aromáticas e preparar a banca de feira/venda dos produtos são momentos de alegria e orgulho.
Até ao momento três pequenas feiras aconteceram ao longo do ano.
Envolvem-se rotativamente, 10 alunos em pares, devido ao Covid 19, munidos, sempre que possível, de luvas e máscaras. Caso não houvesse máscaras procedia-se à desinfeção das mãos regularmente. O espaço e as regras da Direção Geral de Saúde assim o exigiram. Estas atividades não foram fáceis este ano para os alunos.
Procederam à colheita dos produtos, com máscara, luvas e a tesoura de poda.
Colocaram os produtos num cesto desinfetado. Procederam à desinfeção da mesa para colocar os produtos da horta. Tiveram que higienizar as luvas. Criaram os molhinhos de aromáticas, couve galega e alho francês. Embalaram os produtos em sacos plásticos reutilizados e higienizados.
Higienizaram as luvas, mudaram de máscara, higienizaram as mãos, frequentemente.
Procederam à desinfeção do espaço para colocar os produtos da horta, da banca (antes e depois), sempre higienizando as mãos. Foi uma aprendizagem de proteção ao Covid e dar segurança aos clientes.
Apesar destes constrangimentos, a participação dos alunos foi de grande empenho, azáfama e felicidade por verem os resultados do seu trabalho. Houve uma grande participação dos professores e funcionários na aquisição dos produtos biológicos.
Todos enalteceram a qualidade dos produtos, a profusão de cheiros que as aromáticas exalaram, sobretudo quando o processo envolvia a participação de alunos de Educação Especial que tinham que proceder à contagem do dinheiro e fazer trocos.
Todos ficaram felizes e entusiasmados com as vendas e a preparação para a aquisição de novas plantas novas, nomeadamente alfaces que tinham muita procura.
O momento de colher as plantas, de fazer os raminhos de aromáticas e preparar a banca de feira/venda dos produtos são momentos de alegria e orgulho.
Até ao momento três pequenas feiras aconteceram ao longo do ano.
Envolvem-se rotativamente, 10 alunos em pares, devido ao Covid 19, munidos, sempre que possível, de luvas e máscaras. Caso não houvesse máscaras procedia-se à desinfeção das mãos regularmente. O espaço e as regras da Direção Geral de Saúde assim o exigiram. Estas atividades não foram fáceis este ano para os alunos.
Procederam à colheita dos produtos, com máscara, luvas e a tesoura de poda.
Colocaram os produtos num cesto desinfetado. Procederam à desinfeção da mesa para colocar os produtos da horta. Tiveram que higienizar as luvas. Criaram os molhinhos de aromáticas, couve galega e alho francês. Embalaram os produtos em sacos plásticos reutilizados e higienizados.
Higienizaram as luvas, mudaram de máscara, higienizaram as mãos, frequentemente.
Procederam à desinfeção do espaço para colocar os produtos da horta, da banca (antes e depois), sempre higienizando as mãos. Foi uma aprendizagem de proteção ao Covid e dar segurança aos clientes.
Apesar destes constrangimentos, a participação dos alunos foi de grande empenho, azáfama e felicidade por verem os resultados do seu trabalho. Houve uma grande participação dos professores e funcionários na aquisição dos produtos biológicos.
Todos enalteceram a qualidade dos produtos, a profusão de cheiros que as aromáticas exalaram, sobretudo quando o processo envolvia a participação de alunos de Educação Especial que tinham que proceder à contagem do dinheiro e fazer trocos.
Todos ficaram felizes e entusiasmados com as vendas e a preparação para a aquisição de novas plantas novas, nomeadamente alfaces que tinham muita procura.
Fotografias:
Atividade 3:
Descrição:
Uma aula sobre a horta a uma turma do primeiro ciclo.
Tudo começou no Conselho Eco- escolas do Agrupamento, de oito de abril de 2021, após desconfinamento, em videoconferência. Este é um momento muito importante para os alunos dos diferentes níveis de ensino apresentarem os trabalhos que desenvolvem nas suas escolas em prol do ambiente, e claro, as hortas estão presentes. Esta prática de forte diálogo entre os alunos, tem sido muito elogiado pelo representante da Associação de Pais, Juntas de Freguesia, Direção…
Nesta dinâmica a aluna Beatriz Santos, do sexto ano, apresentou o trabalho desenvolvido por ela e os seus pares durante e sem confinamento. Referiu que a nossa escola foi mais uma vez galardoada com a distinção ESCOLA AMIGA DA CRIANÇA, 3a edição, da FERSAP - Federação Regional de Setúbal das Associações de Pais, com trabalhos realizados por alunos, no ano letivo anterior. Esta organização solicitou que na entrega da distinção “Escola Amiga da Criança” cada instituição galardoada entregasse um avião de papel, criado por um (a) aluno (a), com a seguinte frase “Para mim, uma escola amiga da criança em tempos de pandemia é aquela que...”.
Estabelecemos contactos via email com aluna Beatriz Santos, enquanto membro do Conselho Eco -escolas e lançámos-lhe o desafio. Ela aceitou e com a anuência dos pais, construiu um avião, em que numa das ilustrações destacou a horta (o que mostra a importância desta para os alunos) com a frase: “Para mim, uma escola amiga da criança em tempos de pandemia é aquela que as deixa felizes, seguras e que lhes dá as condições necessárias para aprender!” O avião foi entregue, em mão, ao Sr. Diretor, pois estávamos em confinamento.
Perante a dinâmica demonstrada pela Beatriz, no Conselho Eco, a professora representante da EB Luísa Todi, primeiro ciclo lançou-lhe o desafio de dar uma aula aos seus alunos, do segundo ano, sobre a horta. A Beatriz aceitou e os pais também.
A professora responsável pela horta contou-lhe e mostrou-lhe fotografias da história dos cinco anos da horta. Facultou-lhe fotografias, fez uma visita com ela aos dois espaços em que a horta existiu, e ajudou-a a construir um powerpoint sobre a vida da horta e esta escreveu um texto para contar aos seus colegas.
Convidou os colegas para virem ao auditório da escola sede, apresentou o trabalho e fez uma visita guiada com os colegas à horta. Foi um sucesso.
Tudo começou no Conselho Eco- escolas do Agrupamento, de oito de abril de 2021, após desconfinamento, em videoconferência. Este é um momento muito importante para os alunos dos diferentes níveis de ensino apresentarem os trabalhos que desenvolvem nas suas escolas em prol do ambiente, e claro, as hortas estão presentes. Esta prática de forte diálogo entre os alunos, tem sido muito elogiado pelo representante da Associação de Pais, Juntas de Freguesia, Direção…
Nesta dinâmica a aluna Beatriz Santos, do sexto ano, apresentou o trabalho desenvolvido por ela e os seus pares durante e sem confinamento. Referiu que a nossa escola foi mais uma vez galardoada com a distinção ESCOLA AMIGA DA CRIANÇA, 3a edição, da FERSAP - Federação Regional de Setúbal das Associações de Pais, com trabalhos realizados por alunos, no ano letivo anterior. Esta organização solicitou que na entrega da distinção “Escola Amiga da Criança” cada instituição galardoada entregasse um avião de papel, criado por um (a) aluno (a), com a seguinte frase “Para mim, uma escola amiga da criança em tempos de pandemia é aquela que...”.
Estabelecemos contactos via email com aluna Beatriz Santos, enquanto membro do Conselho Eco -escolas e lançámos-lhe o desafio. Ela aceitou e com a anuência dos pais, construiu um avião, em que numa das ilustrações destacou a horta (o que mostra a importância desta para os alunos) com a frase: “Para mim, uma escola amiga da criança em tempos de pandemia é aquela que as deixa felizes, seguras e que lhes dá as condições necessárias para aprender!” O avião foi entregue, em mão, ao Sr. Diretor, pois estávamos em confinamento.
Perante a dinâmica demonstrada pela Beatriz, no Conselho Eco, a professora representante da EB Luísa Todi, primeiro ciclo lançou-lhe o desafio de dar uma aula aos seus alunos, do segundo ano, sobre a horta. A Beatriz aceitou e os pais também.
A professora responsável pela horta contou-lhe e mostrou-lhe fotografias da história dos cinco anos da horta. Facultou-lhe fotografias, fez uma visita com ela aos dois espaços em que a horta existiu, e ajudou-a a construir um powerpoint sobre a vida da horta e esta escreveu um texto para contar aos seus colegas.
Convidou os colegas para virem ao auditório da escola sede, apresentou o trabalho e fez uma visita guiada com os colegas à horta. Foi um sucesso.
Fotografias:
15. Outros aspetos de realce da horta:
A ligação das atividades da horta com os desafios lançados pela ABAE durante o confinamento.
O reconhecimento da horta por parte do senhor diretor que corresponde aos pedidos efetuados pelos alunos sempre que bem fundamentados, em reuniões.
A valorização do trabalho relatado pelos alunos nos Conselhos Eco- escolas pelos adultos.
A divulgação das atividades no Facebook do Eco- escolas e na plataforma do agrupamento.
O reconhecimento da horta por parte do senhor diretor que corresponde aos pedidos efetuados pelos alunos sempre que bem fundamentados, em reuniões.
A valorização do trabalho relatado pelos alunos nos Conselhos Eco- escolas pelos adultos.
A divulgação das atividades no Facebook do Eco- escolas e na plataforma do agrupamento.
15.1. Link para a página da horta:
https://www.facebook.com/profile.php?id=100011060564165
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