• A hortelã-vulgar, a hortelã-pimenta, a hortelã-da-ribeira, o poejo e os aromas mais recentes de outras, como a hortelã-laranja, hortelã-morango e a hortelã-chocolate.
• Os tomilhos (vulgar e o limão), tão aromáticos e apreciados na culinária, tal como a a segurelha, a salsa e os coentros.
• O manjericão e os orégãos que são logo associados às tão apreciadas massas, pizas e saladas.
• A camomila, o limonete, a erva-príncipe e a erva-cidreira, como sendo ‘chás’ (infusões) conhecidas para a indisposição e dor de barriga ou até para proporcionar um sono mais tranquilo.
• A mais recente aquisição, a planta-açucarada (Stévia), cujas folhas fazem a delícia de muitos pequenos!
• A perpétua-roxa, conhecida pela sua capacidade expetorante, muito apreciada pela coloração das flores.
• Tomate-cereja, propagados em estufa, as deliciosas cenouras, os vários tipos de abóbora e pimentos, as courgettes, beringela e diversos tipos de couve (couve-de-bruxelas, couve-galega, couve-flor, couve-bróculos, couve-lombarda), o cebolinho que estimula o apetite. Não podendo faltar as alfaces, a rúcula, os alhos, cebolas, ervilheiras, feijão-verde e favas, espinafres, rabanetes, beterraba e nabos.
• Espécies autóctones (originárias do nosso país): o azevinho, espécie com estatuto de proteção, o folhado, uma relíquia da floresta Laurisilva, o pilriteiro e a murta que oferecem bagas muito apreciadas pelas aves, o loureiro, o ingrediente que nunca falta na cozinha portuguesa. Nos canteiros mais pequenos foram introduzidas espécies ornamentais aromáticas, como a alfazema, o rosmaninho, a gilbardeira, uma planta protegida na Europa, a malva-rosa, um inseticida natural e a salva-ananás com um acentuado aroma a ananás e cujas flores são comestíveis. Um outro canteiro foi aproveitado para plantas morangueiros.